supratemporal - definitie. Wat is supratemporal
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Wat (wie) is supratemporal - definitie

CONJUNTO DE OSSOS E TECIDOS QUE ENVOLVEM SISTEMAS NERVOSO CENTRAL
Crânio humano; ☠; Fenestra temporal; Fenestra; Caveira; Fenestra supratemporal

supratemporal      
adj m+f (supra+temporal)
1 Situado acima da região temporal.
2 Pertencente ou relativo à parte superior do osso temporal.
Caveira         
f.
Crânio descarnado.
Fig.
Rosto magro.
(Do lat. calvaria)
fenestra         
sf (lat fenestra)
1 desus Janela; abertura semelhante a janela.
2 Abertura em um osso ou entre dois ossos.
3 Entom Pequena depressão da cabeça de certos insetos.

Wikipedia

Crânio

O crânio é um invólucro de tecidos mais ou menos rígidos que, nos animais do clã Craniata (a que pertencem os vertebrados e outros de filogenia próxima), envolve o cérebro, os órgãos do olfacto, da visão, o ouvido interno e serve de suporte a certos órgãos internos dos sistema respiratório e sistema digestivo (ex.:Faringe).

Pode considerar-se formado por duas partes principais que, aparentemente correspondem a duas etapas da evolução:

  • Caixa craniana ou neurocrânio: a parte que envolve o cérebro e os órgãos dos sentidos (com exceção do paladar); e
  • Maciço frontal, esplancnocrânio ou branquiocrânio: a parte que suporta a boca e o aparelho branquial.

Ao longo da filogênese foram-se estabelecendo relações cada vez mais estreitas entre estas duas partes do crânio, através de articulações chamadas "suspensões":

  • Suspensão anfistílica: em que tanto o palato-quadrado como o hiomandibular se articulam com o neurocrânio, como em alguns peixes Chondrichthyes;
  • Suspensão iostílica: em que apenas o osso mandibular se articula com o neurocrânio, como na maior parte dos peixes, incluindo alguns tubarões e no esturjão;
  • Suspensão autostílica: em que o neurocrânio e o esplancnocrânio tendem a fundir-se como na maior parte dos tetrápodes.

As modificações evolutivas do esplancnocrânio refletem as do I e II arcos viscerais durante a ontogénese. O osso iomandibular (porção dorsal do II arco visceral) é o que, nos peixes participação na suspensão iostílica; nos anfíbios, répteis e aves o II arco visceral transforma-se no primeiro dos três ossículos do ouvido médio (columella), enquanto que o I arco visceral mantém a sua função de sustentar a abertura bucal; nos mamíferos, o articular e o quadrado, provenientes do I arco visceral, transformam-se no martelo e no estribo, completando assim a cadeia de ossículos do ouvido médio.

Nos mamíferos, a articulação maxila-mandibular forma-se a partir do dental e da escamado temporal. Nos répteis e mamíferos, as cóanas (interior das narinas) passaram para a parte de trás da cavidade bucal para a formação do palato secundário, septo ósseo que separa as vias respiratórias do tubo digestivo. Nas aves, o palato secundário tende a desaparecer, provavelmente pela falta de dentes e existência do bico.